sábado, 16 de novembro de 2013

SEGUNDA EDIÇÃO DO PET CULTURAL

A segunda edição do projeto de extensão PET Cultural ocorreu na quinta feira, dia 19 de setembro, na escola E.M.E.F. Marechal Castelo Branco do município de Jaguarão, contando com a participação de 18 alunos do sétimo ano do ensino fundamental, com faixa etária de 12 a 16 anos. A oficina foi ministrada pelas bolsistas Nathalia Madeira, Millaine Carvalho e Rocheli Silveira, sendo ofertada pela parte da manhã.
Nessa edição, foram trabalhadas diversas temáticas; a bolsista Nathalia iniciou o encontro falando a respeito das histórias de cordel, perguntou se os alunos conheciam essas histórias, na sequência passou para a definição. Também tratou das brincadeiras folclóricas, realizando o mesmo procedimento, perguntando para os alunos quais brincadeiras conheciam que seus pais e avós brincavam obtendo respostas como: soltar pipa, jogar bolinha de gude, dançar de roda, entre outros.
Para finalizar, tratou do significado da expressão Estar na rua da amargura, mostrando para os alunos que a cultura também se materializa na língua, através de expressões, trava-línguas, ditados populares e perguntou quais outras expressões eles conheciam, obtendo respostas como: quem não tem cão caça com gato, me caiu os butiá do bolso, entre outros.
Na sequência, a bolsista Rocheli tratou da manifestação cultural Frevo, perguntando inicialmente se os alunos conheciam, logo após passou imagens para os alunos visualizarem, depois falou a respeito do Bumba Meu Boi Bumba, do que se tratava, em que regiões essa manifestação ocorre e passou um vídeo para os alunos conhecerem. Por fim, tratou do baião, falou do que se trata, mostrou imagens com os instrumentos que são usados e colocou a música o Baião de Luiz Gonzaga para eles escutarem.
Para finalizar o encontro, a bolsista Millaine tratou dos significados do chimarrão, para este fim passou uma apresentação em PowerPoint falando qual a origem do chimarrão, os vários tipos de mate que existem, os significados que possuem cada tipo de chimarrão e trouxe um exemplo de chimarrão para mostrar. Por fim, com base nas concepções de Santos (2006), falou a respeito do que é cultura, o que é manifestação cultural, e tratou da importância de respeitarmos a cultura do próximo.


Referência: SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 16 ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.


Bolsista : Nathalia Madeira Araujo






sexta-feira, 15 de novembro de 2013

OFICINA DE IMPROVISO


   A oficina de Improviso, ministrada pelo ator e diretor Eduardo Alimena, nesta segunda feira, 1º de abril, foi à primeira de uma série de capacitações que serão ofertadas pelo Pet-Letras à comunidade. Com um público de aproximadamente 15 (quinze) participantes, o ministrante iniciou a atividade aplicando uma técnica de relaxamento da criação, através da qual apresentou estímulos auditivos para conhecer melhor o psicológico de cada participante e fazer com que aflorassem e percebessem o lado criativo que possuem. Em seguida, Eduardo aplicou a dinâmica da caixa dos gêneros, neste momento um voluntário era selecionado, colocava o nariz de palhaço e retirava um gênero da caixa, após, os participantes decidiam como devia ser lido esse texto, indicando uma ação e um sentimento, por exemplo: cantar romanticamente, declamar dançando funk, ler chorando e pulando. As várias situações encenadas levaram os alunos a se confrontarem com o improviso, o ministrante também empregou a técnica clownista (clownismo) com o intuito de fazer com que eles se sentissem mais à vontade em se expor e não vissem a situação como vergonhosa. Todas as atividades realizadas visaram à perda da timidez, ao desenvolvimento da capacidade de improviso, desenvoltura, entonação de voz, criatividade, requisitos que são importantes na vida de futuros professores.

Bolsista: Nathalia Madeira Araujo.






OFICINA DE REVISÃO TEXTUAL



A oficina de Revisão Textual, ministrada pela Profa. Ma. Vanessa Fonseca Barbosa, nesta quinta-feira, 2 de maio, foi a segunda de uma série de capacitações que serão ofertadas pelo PET-Letras à comunidade. A oficina iniciou às 14h tendo uma duração de três horas. As “Capacitações PET” são momentos de aprendizagem sobre temáticas diversificadas, como música, teatro, computação, artes. As oficinas são ministradas por convidados que compartilham saberes sobre suas áreas de atuação ou interesse. Com um público de aproximadamente 25 (vinte e cinco) participantes, a ministrante iniciou a oficina apresentando aportes teóricos tidos como fundamentais para a realização da atividade de revisão de textos, a fim de mostrar que a revisão é uma ação de colaboração entre revisor e autor da qual resulta a construção de discursos. Na sequência, a professora propôs que fosse realizada uma atividade de revisão coletiva, para este fim, os participantes receberam uma redação intitulada “Os estudos e o sucesso futuro”. O grupo realizou a revisão e logo após criou-se um momento de discussões, no qual os participantes puderam falar dos pontos problemáticos que encontraram no texto analisado. Esta atividade final proporcionou que todos realizassem reflexões em torno da atividade de revisão e percebessem que existem estratégias necessárias para se estabelecer a relação entre o revisor/autor. O texto utilizado encontra-se disponível no endereço eletrônico: <http>://educação.uol.com.br/bancoderedacoes/redação/os-estudos-e-o-sucesso-futuro.jhtm>.


Bolsista: Nathalia Madeira Araujo.





OFICINA O QUE É NOTÍCIA?







Oficina Contação de Histórias

A oficina Contação de Histórias, ministrada pela Profa. Vera Regina Rodrigues Ferreira, dia 4 (quatro) de setembro, foi a quarta oficina oferecida pelas Capacitações PET. A professora ministrante iniciou a oficina contextualizando os participantes quanto à importância de despertar nos alunos o gosto pela leitura, na sequência falou que na educação infantil a leitura é até lançada para os alunos, nos anos iniciais também, já nos anos finais tem mais o caráter de cobrança, de realização de fichas de leitura. Sendo assim, muitas vezes na escola o aluno não se interessa pela leitura, já que a leitura dos livros é vista como trabalho final que vale nota.
Na sequência, a ministrante apresentou em PowerPoint as diferentes dinâmicas e técnicas existentes para contar histórias, dentre elas destacou: fantoches, varal, história no retroprojetor, história encantada, dramatização, avental mágico, cineminha, teatro de sombras, álbum sanfonado, parlenda, trava-línguas, adivinhações, formuletas e cantigas de roda. Na medida em que apresentava, a professora falava das características de cada método. Logo após, expôs os critérios essenciais para ser um bom contador de histórias, e explicou um por um. São eles: utilizar uma história curta, ser natural, evitar gestos, vozes e ruídos excessivos, ser fiel ao texto, não explicar demais, levar em conta que uma história é um ponto de encontro e um ponto de partida, e que a história representa um papel que pode ser literário e estimulante para quem ouve e para quem conta.  Na continuidade, a ministrante falou que devemos escolher a história conforme a fase infantil que a criança estiver.
Para finalizar o encontro, a professora aplicou nos participantes as seguintes técnicas: parlenda, trava-línguas, e contou as seguintes histórias através das respectivas técnicas: Macaco Micadeus (avental), A descoberta da Joaninha (varal), A casinha de Nicolas (retroprojetor), A viagem da gotinha (sanfona), Uma história de Narizinho e Pedrinho (dobradura), tartaruguinha (música), também mostrou a história de Zuza e Arquimedes (cineminha) e a história dos vegetais (cartaz de pregar), porém não foram contadas.


Bolsista: Nathalia Madeira Araujo



terça-feira, 13 de agosto de 2013

1º Seminário Aberto - A atração pelo argumento
Bolsista Millaine de Souza Carvalho